Cap. 1 Who we are Tonight - Covenants - A Ordo Dracul pags. 44 até 46 Traduzido

por Czar_Tebas em

A Ordo Dracul

Os Desafiadores

 


“A parte mais emocionante de um Ninho de Dragão é que nunca se sabe o que vais conseguir”, digo-lhe.

 

Richard Poderia-ser-Rei me olha, com uma sobrancelha erguida. Seu sorriso – sua expressão habitual – treme. De certo modo eu gosto de Richard, mas sei que é uma má notícia. É novo, veja. Um pouco irregular. Todo, oh posso ter um nome místico agora? E quando vou aprender as coisas boas? Entusiasta demais. E um pouco disposto demais a falar as pessoas sobre isso. Assim o Sr. Kogaion dize que era hora de leva-lo a um ninho de dragão. Ver do que está feito.

 

“Estais mal, Frances?”, diz.

 

“Você não está impressionado. Posso dizer.”

 

“Se trata de um centro de ócio”.

 

Rich, Rich, você está muito molhado atrás das suas orelhas. Sim este é um centro de ócio. De fato é um centro de ócio fechado pela Câmara Municipal, devido a um abalo estrutural e a uma mulher de 55 anos, que foi assassinada quando parte do teto espontaneamente caiu sobre sua cabeça durante um segundo ia deixar o remo seco.

 

Se tivesse sabido quando parar.

 

Assim que não há luz aqui, e faz apenas três meses que foi fechado – não com pouca controvérsias e com as eleições próximas – ninguém moveu o equipamento do centro. Está parado aqui, apodrecendo. Algum metal está oxidado nas bordas. Está coberto de camadas de pó. Parece que foi fechado por anos. Rich parece não perceber o importante que isto é. Suponha que não tenha visto além da estupido disco periférico. Mas, não há aranhas. Não há insetos. Nada vivo.

 

Tenho meus dedos sobre o corrimão de uma esteira de caminhada, deixando um rastro na poeira, que se fixa no meu dedo. Como eu retiro ele uma fagulha de eletricidade estática golpeia minha mão. Eu uivo, e espero que Rich não me tenha ouvido. Provavelmente não. Ventrue. Praticamente surdo. Olho o entorno, tentado parecer que não foi um acidente e sim que eu descobri algo.

 

“Ah”, digo, ainda chupando o dedo. “Vês aquilo?”.

 

“Não”.

 

Esqueci. Ele não pode enxergar no escuro como eu. Eu acendo minha tocha e mostro a parede. Grafite. Quatro linhas inclinadas para baixo em uma espécie de U ao contrário. Nos aproximamos dele lentamente.

 

"Sabes o que é isso?", diz Rich.

 

"É um sinal na parede", digo. "É um sinal"

 

"Bom, sim", está impaciente. "Mas, para quem?".

 

“Não sei”, digo. “Mas não podes sentir? Não podes sentir o poder no ar? A eletricidade? As energias? Os cabelos do pescoço arrepiados. Logo a forma em que seus pés se movem como... como... travado”.

 

“Travados”.

 

Eu estava passando bem. Ele só me olhava, em pé em meio de equipamentos de ginastica em decomposição com estas assombrosas energias e ele não faz a mínima ideia.

 

“Eu nem sei o que estamos fazendo aqui”, diz.

 

“Bem, é tipo, tu sabe, é saudável saber o que exatamente parado aqui. Quero dizer, não tenho a menor ideia, mas, bem temos que descarregar o pequena fissura. Que faça suas coisas. Então poderemos saber se podemos usar o lugar”.

 

Posso escutar os passos. Acima de nos. No andar superior. Posso cheirar o ozônio e a podridão seca. Quase posso ver, ou posso ver os indícios dele, o caminho de meses, das teias se desfazem em seu caminho, o crepitar de algo letal e velho. Eles não me chamam da Rainha dos olhos por nada. Em realidade, não me chamam disso.

 

Mas é o que sou.

 

“Espere um minuto. Ao que te refere com descarregarrrr?” Rich não termina a frase. Eu já partir, ocultando me nas sombras, da vista e do teto pouco confiável, que cai nele e alguém enorme e largo e lampejos de eletricidade e enormes punhos de tijolo, com pedaços de metal. A carne morta que não está morta. Gritos incoerentes. O som de rasgamento.

 

Não é agradável de ver, mas eu continuo aqui. Rich dá seu melhor golpe, abençoado. E temos a resposta para a pergunta se poderia ser rei... bem, poderia ser.

 

Má sorte Rich.

 

Porque unir-se a Ordo Dracul: você quer enganar a morte corretamente. Crês que pode melhorar. Quando estavas vivo, desejavas ser um vampiro. Você acreditava que ser um vampiro seria maravilhoso, e de certa forma o é. Desejas voltar a vida, mas melhor que um humano. Você está aterrorizado do mundo oculto. Temes o poderoso que poderias ser.

 

O panorama: o cientista morto que realiza experimentos com humanos, lobisomens e fadas em um laboratório branco esterilizado. O arqueólogo do oculto que esconde um rifle enquanto investiga tumbas de feras terríveis. O pregador bizarro que leva seus discípulos na automutilação e alterações cirúrgicas. Os cultistas de túnicas que dependem do sacrifícios de anjos para seus rituais. Esta é a Ordo Dracul. São a Ordem do Dragão, os filhos do próprio Drácula.

 

Eles adotam nomes místicos, desempenham cerimonias arcanas, forjam ringues de luta subterrâneos, começam cultos, exploram lugares que não deveriam ir. A Ordo sabe mais sobre o mundo oculto que qualquer outro grupo de vampiros. Se eles não compartilham as coisas que aprenderam, ainda tem uma fonte de conhecimento e experiência que faz as outras coalizões mantê-los por perto.

 

Ao igual que a Lancea et Sanctum, os autodenominados Dragões buscam o conhecimento através de artefatos e tomos. Mas diferente dos Santificados que os buscam para mantê-los ocultos ou destruí-los, os Dragões instruem seus frios lideres, chamados de Kogaions, a aprender e usar este conhecimento, não importando o perigo. Deve possuir um proposito. Nada que a Ordo aprende é sem uso. Tudo trabalha para o bem definido objetivo da ordem: aperfeiçoamento da condição vampírica, acumulação de poder sobrenatural e derrota de Deus.

 

Como os Santificados, eles ensinam seus neófito que Deus ordenou que fossem vampiro; mas em seus olhos Deus se torna um inimigo. Cospe na cara de Deus sua injustiça. Deus é louco, falam. Deus está senil. Deus tem que ser derrubado do seu trono. Lutariam contra os anjos para enfraquecer o controle de Deus sobre os Amaldiçoados. A meta é a vida, mas não a simples vida humana: a vida de um ser imortal, livre da maldição da vida e da não-morte igualmente. As disciplinas espirituais ensinadas na Ordo, os Anéis, não levam o vampiro ali, mas é um começo. E um começo no caminho da transcendência já é suficiente.

 

Mas o que então? O que acontece quando os vampiros se livrarem de sua maldição e só tiverem poder? A Fome também se ira? A Ordem do Dragão não tem as respostas, ainda. Mas eles desejam conhecer, e quando o fizerem vão aprender o que puderem, e olharam para o céu e cuspirão na cara de Deus.

 

De onde viemos: Drácula. Ele foi o primeiro Kogaion dos Dragões, o escritor dos Ritos do Dragão, esses hinos problemáticos para os não-mortos que ainda circula hoje entre os Membros. A Ordo, sem jamais pedir permissão, tomou seu nome. Mas, pedir permissão era tudo o contrário das lições de Drácula.

 

Nenhum vampiro sabe como era realmente. Tudo que sabem, os de fora dos Ritos, é que uma vez ele foi Vlad Tapes, o Empalador, herói de Valáquia.  Nas noites ao fim de 1476, quando seus assassinos se aproximam ao fim do seu terceiro reinado, os amaldiçoou e a Deus e Deus o escutou. Nessa noite ele se tronou um vampiro sem progenitor, o mais famoso de todos assombrações.

 

Entre os Membros, o conhecimento se encontra; e era um vampiro da Ordo, que descobriu que Drácula não foi o primeiro em tal singular Maldição, e não foi o último. Mas esse é o modus operandi dos Dragões: encontrar essas coisas. Se os Dragões são uma ameaça para o resto das coalizões, é devido a que continuam a revelar verdades sobre os vampiros.

 

A Ordem usas essas verdades como armas – eles sempre as tem. Mas ao mesmo tempo, ao ameaçar a verdades que as coalizões mais tradicionais tem mantido por muito tempo, fazem fortes aos Membros. E sempre tem. Desde o princípio, os vampiros da Ordo tem tentado serem melhores monstros: mais eficientes, mais fortes, mais frios, mais duros e muito mais inteligentes.

 

Nossas praticas: nos vampiros da Ordo buscamos aperfeiçoa-nos a nós mesmos, e anéis do dragão são uma forma de fazê-lo. Alguns dizem que desenterramos coisas que não deveriam ser descobertas. Nos rebatemos dizendo que os únicos descobrimentos que não devem ser perseguidos são aqueles que quando soltos, giram e destroem seu criador – mas até realmente iniciarmos não a como saber.

 

(Não faz muito, um Bispo Santificado de Londres culpo aos Dragões por trazer de volta as Corujas. O Kogaion sorriu e não o negou.)

 

Um Kogaion dos Dragões é estranhamente seguro em sua posição. Enquanto as outras coalizões lutam guerras internas, os Dragões parecem quase evitar o papel do Kogaion, empurrando os membros mais antigos o papel quase como um tipo de castigo, os vampiros de outras coalizões encontram isto sumamente estranho. Mas mesmo o mais entusiasta Kogaion encontra os segredos que deve aprender para manter a posição são difíceis opressivos, e finalmente enlouquecedores.

 

A existência de neófito nos Dragões é de constante provas. Anciões os enviam encontrar artefatos e tomos antes dos desprezíveis Santificados. As vezes são enviados em situações perigosas só para ver como lidam com pressão. Normalmente os neófitos são os primeiro a entrarem nos chamados “Ninho de Dragão”, lugar de poder volúvel variedade. Lobisomens, magos, fadas, fantasmas, espíritos, anjos e outras criaturas, criam locais, deliberadamente ou não, donde os poderes sobrenaturais se concentram. Nem sempre podemos retirar algo desses lugares, mas quando os encontramos, quase sempre tentamos. As vezes quando um neófito tem sido decepcionante, uma viagem a um ninho pode ser o ponto final de uma análise se ele vale a pena permanecer.

 

Isto significa que, enquanto não conhecemos uma grande quantidade de forças sobrenaturais, sabemos mais que outras coalizões. Mais que saber, porém, a Ordem age por conhecimento. Continuamente nos arriscamos em situações perigosas, já que se nossa existência vale a pena melhoria, vale a pena o risco.

 

Alcunha: os Desafiantes (dentro da coalizão), os Dragões, a Ordem (ou Ordem do Dragão, fora da coalizão).

 

Conceitos: arqueólogo empreendedor, líder carismático de grupo ocultista, boxeador ilegal sem luvas, medico frio, escritor peculiar, suicida falho.

 

Quando estamos no poder: das cinco coalizões principais, a Ordem é a menos provável de manter um domínio. Nos poucos lugares onde o líder dos Membros é um Kogaion, tendem a serem livre para as intrigas das outras coalizões. Não é que sejamos fracos, mas está coisas tem pouco interesse nosso, o que enfurece aos rivais. Um Príncipe Dragão é normalmente o mais forte, e mais magicamente adepto que todos os vampiros do domínio, e muito capaz de cuidar de assassinos e inimigos sem ajuda. Ele não se importa porque tem inimigos e assassinos. Isto pode levar a líderes de outras coalizões loucos de raiva impotente e fazer o domínio um barril de pólvora.

 

Quando estamos em problemas: dragões perseguidos parece fortalecidos pela experiência. Estamos mais forte por tudo que experimentamos: estamos melhores. Empurre um Dragão contra a parede e rapidamente serás devorado.