Minha herança maldita

por felipewulf em

Chinatown, Nova York ,1999,16 de janeiro,Terça-feira de um dia comum...
Em uma casa rale que meu salario mau da para pagar.
7:00 AM o despertador alarma...
- Ohhh shit que droga, mau dormir depois daquela noite até tarde na temakeria,o aquecedor estar quebrado está frio preciso pedir um aumento de salario.
Levanto da cama como de costume lavo o rosto, ponho algumas coisas do trabalho na bolça troco rapidamente de roupa uma calça dins azul surrada, botas de frio amarelas da westcoast,jaqueta  de couro preta,camisa dos yanks por baixo branca,boina cinza e cachecol vermelho.Pego o jornal do dia na escadaria ainda tenho alguns minutos vou preparar algo quente na cozinha,ovos mexidos (as vezes opto por um ovo frito), bacon e um chocolate quente,o noticiário ressalta que á criminalidade subiu 15% em Manhattan.Tomo meu chocolate quente, sento na mesa da cozinha me deparo com um biscoito da sorte chinês, mas não lembro de ter trazido ele para mesa.Começo a lembra da vida no japão,como era diferente como eu e minha mãe eramos tratadas como lixo escoria da sociedade pelo simples fato de não ter conhecido meu pai e minha  mãe ser mãe solteira. Passei pouco tempo naquele lugar,apenas 8 anos da minha vida que sempre tento esquecer.Termino meu café da manhã levanto da mesa e me deparo com o biscoito da sorte,o relógio de parede marca 8:00 AM está na hora de ir pego o biscoito e ponho no bolço da calça. Me dirijo ao metro que leva 5 minutos  para  chegar  na  temakeria jirayas sushi onde trabalho como garçonete de terça a domingo hoje dia de faxina fico ate tarde. Entro no metro e tenho a impressão de estar sendo seguida por um senhor talvez na casa de seus 50 anos branco,alto,barbudo e corpulento de feição marcada como se fosse um militar aposentado veterano de guerra, suas roupas parecem velhas mas seu sobretudo cinza parece ser diferente como se cintilassem cores de fundo de tonalidades duvidáveis,  O senhor entra no mesmo vagão que por coincidência esta quase vazio a não ser por dois jovens que estão no banco ao meu lado,o senhor se senta no banco a minha frente e fixa os olhos em mim, seu olha e penetrante olhos azuis que me devoram a cada instante como orbes de luz que emitem um brilho sagaz. A viagem parece durar uma eternidade quando chego na minha estação, desço o mas rápido que posso subo as escadarias e passo a borboleta olho para traz e não o vejo mas. Ainda ofegante tento localizar na multidão se ele ainda se encontra por lá, sem sucesso o homem haverá de ir embora. Chego no trabalho um dia corriqueiro na hora do almoço eu como um bom prato de sushi com soda e lembro-me do biscoito da sorte, tiro do bolço e o como desenrolo o papel e vejo como vai a minha sorte, está escrito " você vai morrer ",me tomo em panico e solto rapidamente o papel no chão que e tragado por um vento frio de um cliente que abre a porta nessa hora. to be continued...