Crônicas

Quem está atualmente mestrando Destituídos? Como anda a crônica?

Eu estava, porém tive de interromper a narrativa há alguns meses... e acho que vou retomar em breve, mas uma nova história com novos personagens.

Quem mais?

Também estou interessado no assunto, faz tempo que estou por fora da narrativa do mundo do Lobisomem...

Eu estou prestes a começar uma nova crônica. Um grupo de amigos que quer jogar soube que eu tenho o livro e me convenceram a narrar, mas ainda não tem nada definido.

Estava quase entrando em uma mesa de Lobisomem, mas até agora o narrador sumiu e nada de dar notícias... foda.

Putz, isso é foda.

Eu estou jogando uma mesa bem bacana, com aquele cenário básico do livro, Manitou Springs, mas com personagens próprios. Meu personagem era o alfa do pack, mas foi morto por um dos integrantes, que estava secretamente associado aos Bale Hounds...

Espero começar uma nova em breve... se rolar mesmo, vou postando aqui o desenrolar da mesma.

Irei começar a jogar os Destituidos, com o pessoal aqui do condominío, assim que começar estarei postando no meu blog e quem sabe por aqui também.

Eu ja joguei o playtest, durou apenas uma sessão. O jogo depende muito da party, mais do que qualquer outro, então cuidado. Isso não é ruim, é ótimo na verdade, mas se a party não estiver em sintonia muito boa não vai rolar, e foi o que aconteceu. 

↑ tive uma experiência parecida com a sua, jogamos o playteste com um grupo de 8 pessoas, foi uma lástima, ainda durou 3 sessões, mas várias rixas aconteceram, até pelo perfil dos personagens. Aprendi uma coisa, só jogo em grupos com 5 personagens no máximo contando comigo, e só mestro para 4.

Vitor, tb chegamos a essa conclusão.

Mesa de wod tem que ter um numero pequeno de jogadores 3 ou 4 e todos com vontade e disposição de jogar.

Uma vez, anos atrás, mestrei AD&D pra 16 pessoas. Nunca mais. Apesar que até hoje a experiência rende algumas risadas...

WoD, pra mim, é com no máximo 5 jogadores. Mais do que isso vira zona.

16 pessoas? eita vontade de narrar!

conheci um senhor que mestrava para 12 um RPG de deuses, a mesa durou 3 anos.

"Vontade" não é bem a palavra... eu mestrava pra 7, e no dia chegaram mais 9...

Pensando bem, acho que foi um complô pra que eu não desse continuidade à campanha, pois acabou ali mesmo. rs

Minha mesa sou eu (Narrador) e mais 3 jogadores!!!

As vezes ainda tem umas brigas lá, mas nada que atrapalhe o andamento da crônica. Pra falar a verdade até dá um "tempero" a mais pra situação!!!

Abs!

bacana quando as intrigas são entre 3, imagina a porradaria para se escolher o alfa, entre 8 jogadores.

Concordo!

Tem gente querendo entrar na crônica e eu sempre veto por isso!!!

Mas tipo, pra escolher o alfa, na minha mesa, eles foram sensatos!!!

Fizeram uma votação aberta na qual não podiam votar neles mesmos!!!

Escolhido o alfa, o mesmo deveria fazer por merecer tal título passando por um período probatório!!!

Eu li em algum lugar (no livro básico, se não me angano) em que existem alcatéias aonde os uratha alternavam os alfas até encontrar seu alfa definitivo!!!

Abs a todos!!!

Vou começar a minha amanhã. O grupo tem 8 jogadores, vamos ver no que dá.

A crônica vai ser nas Rochosas, os jogadores disseram que não queriam se envolver com política e tal, mas com uma Alcatéia de 8 membros eles já são, querendo ou não, uma força política.

Tanto o Marx Roman quanto a Rachel Snow vão tentar trazer os personagens para sua respectiva causa, qualquer um que escolham vai causar inimizade com o outro e se tentarem ficar neutros, o que acho que farão, vão ter que lidar com a inimizade das duas alcatéias mais poderosas da região.

Essa semana, começo a narrar Destituídos de novo. À medida que a crônica for avançando, eu vou postando ela no fórum, pode ser?

Faça isso Cleriston!

Eu tô devendo aqui!!!

kkkkkkkkk...

Essa semana eu prometo postar alguma coisa tbm!!!

Abs a todos!!!!

Minha ultima e atual crônica de Forsaken está rolando numa boa e contém 9 players... Sempre jogamos quinzenalmente. Ela passa-se na cidade de Newman, cidade fictícia de minha autoria e a crônica se chama Newman - Terra de Ninguém.

Sinopse: Hakugomo, um espírito liberto das profundezas da Hisil no Gurilah, proporcionou uma tempestade devastadora sobre a província da Columbia Britânica, Canadá (onde se localiza Newman). Os Uratha vendo o poder de destruição de Hakugomo se reuniram numa grande Alcatéia para tentar derrotar Hakugomo. A batalha durou três dias e três noites e findou com a morte de um numero gigantesco de Uratha. Após seis meses, Newman se reestrutura da tempestade que praticamente destruiu a cidade. Os metereologistas chamaram a tempestade de MIJOLNIR, por ter sido concentrada em Newman e em seus arredores. Somente poucos Uratha sobreviveram a Batalha dos Três Dias e a estrutura sociopolitica Uratha de Newman foi desfeita. É neste cenário que os players passam pela primeira tranformação e se encontram em um cenário totalmente caótico: Territórios desolados, Dromo corrompido, a Hisil arrasada e seus habitantes em guerra pela pouca essência e uma cidade no Gurilah vivendo um momento de total abandono do governo local e de todo o pais.

Até o momento a Bad Company, alcatéia de Blood Talons já conseguiu recuperar completamente dois territórios de pequeno porte e, em uma cerimônia dramática, conseguiram reerguer um Locus de nivel um no Klampoor Park.

O ultimo acontecimento da sessão passada foi a descoberta de uma alcatéia de Puros na região desolada.

Na primeira sessão (2 semanas atrás) só apareceram 3 dos 8 jogadores, acabei fazendo uma espécie de prelúdio com eles, narrando a chegada de cada um em Denver e a interação deles com os NPCs de suas respectivas tribos.

Estou achando que o grupo vai ficar entre 3 e 5 jogadores, já que alguns são daquele tipo que faz ficha e depois desaparece.

Domingo agora vai ter sessão, dependendo de quais jogadores aparecerem e de como a sessão se desenrolar eu decido como conduzir a crônica.

Minha ideia é utilizar as Hostes como os principais inimigos, eu não pretendia usar os Puros, mas um dos jogadores fez um background muito legal tendo eles como inimigos, então pretendo usá-los como vilões ocasionais.

Kkkkkkkkkkkkkk,

Quando eu vi que Springfield estava no mapa das Rochosas, não resisti e ambientei minha crônica lá.

Claro que eu só copiei o espaço físico do local neh??!! Tipo pra não rolar o tal da "qualquer semelhança é mera coincidência!!!kkkkkkkkk...

Então comecei me ambientando a partir do capítulo "O Açude" do livro "Misterious Places" ou "Lugares Misteriosos", onde o responsável por realizar os desejos das pessoas e "sacanear" a cidade com esses desejos era um espírito, o "Rumpelstiltskin".

Depois de acabar com esse espírito pé no saco, que viveu uns bons 20 encontros, a alcatéia "arruma a casa" e parte em busca de seu tótem.

Na terceira parte, os Urathas descobrem que não são os únicos seres sobrenaturais na cidade, quando em uma ronda noturna um deles se depara com um vampiro se alimentando de um trabalhador rural. De imediato este Uratha entre em contato com os demais membros da alcatéia e conseguem neutralizar e sequestrar o vampiro, levando-o para sua casa.

Após um diálogo “amigável” com toda a alcatéia, o vampiro diz que outros 3 como ele residem no local e o Alfa da alcatéia, visando evitar conflitos e conseguir uma possível “aliança” entre as raças, liberta o vampiro e convoca uma reunião entre ele e os demais na tentativa de entrar em um acordo.

Após horas de discussão entre os integrantes da alcatéia e da coterie, os vampiros ganham o direito de permanecer no território, porém com várias restrições.

Entre estas restrições, fica acordado que nenhuma raça deve matar seres humanos no local e, para o vampiros ficou proibido abraçar neste território. Este acordo tratado entre as raças funcionou por cerca de dois meses. E as raças coexistiram sem problemas no território.

Mas, como já era de se imaginar, isso não durou muito...

Uma adolescente, filha de um comerciante local desapareceu e três dias depois foi vista em ua outra ronda noturna, “aprendendo a caçar” ao lado de um dos membros da coterie.

Acordo violado, aliança desfeita e paramos por aqui!

Meus jogadores estão viciados nessa crônica que já está na 42ª seção.

Tudo indica que “cabeças vão rolar”!

Literalmente!!!

Se quiserem eu posso portar o crônica na íntegra!!!

Abs a todos!!!

Ontem teve a primeira sessão, como previ não apareceram 8 jogadores, apenas 3, mas narrei só pra eles mesmo e foi bem legal.

Como pretendo usar as Hostes como inimigos, batizei a crônica de Entre o Rato e a Aranha, uma brincadeira com a expressão Entre a Cruz e a Espada.

Postei no meu blog um resumo da sessão e algumas observações.

http://tocadegnomo.blogspot.com/2010/09/entre-o-rato-e-aranha-sessao-1.html

Renato,

Eu tive a mesma dificuldade quanto as formas quando comecei a narrar!

Agora eu uso um dado pra cada PJ, numerando as formas de 1 a 5!!!

Nunca mais perdi o controle!!!

Fica a sugestão!!!!

A propósito, legal a idéia da crônica! Tomara que ela vá para fente!!!

Abs a todos!!!

cara eu tava jogando a um bom tempo, meu personagem jah tem mais de 100 de xp e mais de um ano de jogo, mas porra, o mestre jah esta a 3 meses sem narrar, tah foda

Comecei a postar uma  crônica minha aqui no blog!

Em breve postarei a ccontinuação!!!

Espero que leiam e gostem!!!

Boa noite!!!

Primeiramente é um prazer conhece-los,

sou novo no forum e gostaria de saber se tem uma data para o lançamento da Crônica: Manitou Springs?

e se não tiver, se alguem tem o link da verção inglês da crônica?

Hum, a minha mesa de lobisomem é o meu carro-chefe. Narro LoD desde 2007, más a crônica do jeito que está, vem sendo nararda desde meados de 2008. Antes de começar a jogar os dados resolvi só dessa vez dar ouvidos ao livro básico pra ver no que ia dar. Tipo, dicas básicas, como se preocupar mais com o cenário no começo do que com NPC's e história, pois o resto se desenvolvia sozinho. Também pedi para que os jogadores me ajudassem na ambientação, me dando ao menos um NPC, história ou lugar que não fosse diretamente ligado ao seu personagem.

Hoje a crônica apesar de tanto tempo ainda tá muito pé no chão. Não sei se isso é bom ou ruim, mais gosto disso. Pouco ou nada se comenta sobre Pai Lobo ou Mãe Luna. Eles ainda temem a Sombra e odeiam passar muito tempo no outro lado do Dromo (pelo menos é o que me dizem). Dão muita importância ao mundo físico apesar de seus Instintos Primitivos se alternarem enre Dois e Cinco.Agora á pouco (4 sessões) foi que pela primeira vez se viram de frente com um Puro. E ele estava sozinho e conseguiu dar no pé.

Com poucos ameaças externas dignas de nota no cenário, as alcatéias locais viviam se distroçando por questões pessoais, como recursos e territórios. Bem no começo, os jogadores deixaram as questões espirituais  de lado para lhe dar com vampiros e outros urathas, o que deixou a Hisil local bem bagunçada. Espíritos entravam e saiam do local sem nenhum controle. Novos espíritos eram criados e destruídos todos os dias e ninguém dava conta de catalogar (a alcatéia no começo não tinha um Ithaeur) para posterioridade. Chegou ao cúmulo de espíritos predadores locais de grande poder tomarem as rédeas da situação e tomarem as obrigações dos Urathas para si. Cortes de espíritos se proliferaram de forma a tornar quase impossível a detecção de quem devia favor a quem. As particularidades das relações sociais entre essas cortes se tornaram tão escusas que era possível ajudar um aliado efêmero aqui e estar direta ou indiretamente se atrapalhando mais na frente. Assim não dava para continuar.

A Alcatéia é formada atualmente por;

Lua Negra(Malcon Sheperd)-Um Elodoth Lobo Fantasma, irmão mais novo do lobo alfa do cenário, Aspecto Advogado(alfa NPC)

Ulfgar -Filho de um sobrevivencialista e ex-fuzileiro, Rahu dos Garras de Sangue, Aspecto Berserker (beta PJ)

Ravenna- Uma adolescente Ithaeur das Sombras Descarnadas, com problemas para cumprir a vida dupla de colégio-alcatéia, Aspecto Ritualista (ômega PJ)

Edward Frost-Elodoth dos Senhores das Tempestades, com um grande destino a ser abraçado, Aspecto Pacificador (beta PJ, que vive contrariando o alfa)

Esperto de Mais (U.S. Marshall)-Elodoth dos Mestres do Ferro, vagabundo e aproveitador assumido, é o que mais tem problema para aceitar sua nova natureza, Aspecto Advogado (quase ômega PJ)

Amador (Erin)-Cahalith dos Mestres do Ferro, gay e descendente de irlandeses que sonha em montar um bar de motoqueiros um dia, Aspecto Tolo Guerreador

Loba Prenhe de Fúria (Totem da Alcatéia)

ATRIBUTOS: Poder 3, Refinamento 2, Resistência 4

FORÇA DE VONTADE: 7

ESSÊNCIA: 15

INICIATIVA: 5

DEFESA: 3

DESLOCAMENTO: 11 (fator específico 6)

TAMANHO: 4

INFLUÊNCIAS: Gravidez 1, Prudência 1

NÚMIMAS: Visão Material, Sinal de Fraqueza

BÔNUS: Proteção contra Predadores (alcatéia), +3 dados para resistir a Fúria Mortal (alcatéia), 4 pontos de Essência (história).

INTERDIÇÃO: Loba Prenhe pede aos seus filhos (é assim que ela os vê) que eles nunca ataquem nenhuma fêmea grávida de qualquer espécie. Não há honra em se ganhar uma batalha assim.

CUSTO:  10

Loba Prenhe de Fúria é um espírito que representa as dificuldades que as mães solteiras de todas as espécies tem que passar para sobreviver. Ela tem particular empatia pelas que ainda estão no período da gestação. Ela é particulamente lenta para um lobo, e seus mamilos parecem estar eternamente vertendo leite para uma cria que nunca virá.

Essa é a alcatéia do Lua Negra (o nome é uma coincidência, esse Lua Negra já era um NPC meu desde o Apocalipse). É simplismente assim que ela é conhecida. Havia outro membro recentemente, más ele morreu ao salvar seu irmão mais velho (Ulfgar) das presas de um avatar de Lobo Diro. Seu nome era Puro a Sangue e ele era um Irraka dos Garras de Sangue. Junto com Ulfgar e Lua Negra, era um dos membros que tinha mais tempo na alcatéia, participando dela desde sua fundação.

Tive uma experiência jogando Mago a Ascenção em um fórum mais antingo e pretendo tê-la novamente neste fórum como narrador. Em duas semanas poderei definir se posso dispor do tempo para o jogo e aviso por aqui.

Algumas alcatéias que os PJ's lidam em maior ou menor grau:

Donos da Verdade: São os lobos alfas locais. O Lider desse bando, Trono Prateado é o irmão mais velho do alfa da alcatéia dos jogadores. Os outros grupos de lobisomens que tem seus territórios com divisa com eles, reclamam constatemente da intromissão desses anciões em seus assuntos pessoais.

Os Guardiões da 7ª Rua: Voltados mais para os suburbanos e suas interações com a Sombra. Essa alcatéia de Storm Lords se preocupam em abrandar espíritos relativamente antigos que encontraram conforto e alimento nas práticas comuns/banais/sem-sentido dos humanos locais como o futebol, o churrasco dominical e a violência contra minorias étinicas. Todos os membros, de um jeito ou de outro, tinham uma relação pessoal com o território antes da primeira transformação.

Antiqüarios: Situando seu vasto território no litoral, essa pack de Sombras Descarnadas acreditam que a cidade foi anteriormente palco de uma vasta civilização onde humanos e espíritos viviam em comum acordo antes da existência do Dromo. Seus conhecimentos da Hisil,seus Feitiches inconpreensíveis e seus insights sobre futuros acontecimentos parecem corroborar essa idéia.

Os Diabos Vermelhos: Uma alcatéia mista de Senhores da Tempestades e Garras de Sangue. Jovens incoseqüentes(mais que os PJ's!), se desfizeram graças os acontecimentos recentes no mundo espiritual. Seu alfa, Mariadroc, seu totem e outros dois membros foram destruídos numa peleja contra uma amálgama de hostes da aranha super fuderosa. Como seu território fazia divisa com a alcatéia do Lua Negra, tiveram seu território incorporado pelos personagens do jogadores.

Lokahi-Zabur: Eles mal fazem parte do conglomerado urbano dos jogadores, mais foi esse grupo que resgatou um dos Jogadores de sua Primeira Transformação. Os Filhos Harmoniosos da Terra ou Filhos da Terra Harmônica são um bando de lobisomens extremamente territorialistas que tem laços com a filososfia local do surf. Protegendo suas prais e habitantes locais dos haoles, eles são responsáveis pela quantidade alarmante de relatos de ataques de animais selvagens dentro e fora das águas na região. Aqueles que Caçam nas Trevas e os que tem Garras de Sangue participam dessa alcatéia. Uma velha Senhora das Tempestades se encarregou de botar algum dicernimento e visão extra-território nas cabeças desses urathas.

Filosofia 669: A alcatéia de Suthar Anzuth e Farsil Luhal se confunde com grupos jovens de pensamentos anarquistas e práticas anti-sociais do subúrbio mais insalubre do condado. A alcatéia em si tem apenas seis membros, mais parece ter muito mais graças a garotos rebeldes que espalham seus pensamentos e atos de vandalismos por territórios inimigos, quando os urathas assim desejam. Todos são ex ou atuais membros de gangues que encontraram recursos quase infinitos nas atividades criminosas do rebanho local e nas músicas repletas de violência de rock, rap e hip hop.

 P.S: esqueci de dizer; a Crônica se passa em L.A, California e tem uma forte referência mexicana também.

O Vitorhp achou. Ta aqui rapá:

http://www.mundodastrevas.com/forums/4/topics/122_cronica-introdutoria---um-olhar-pra-dentro-de-voce.

Caras, eu falei que ia colocar um tópico para um jogo aqui no fórum, mas estou apertado. Tenho provas por mais 1 semana e meia e quero passar por isso para postar. E um coisa, gostaria de saber se mais alguém já esteve em um jogo por algum fórum e/ou aproia em ter um jogo por aqui. Lembrando que teria que confiar em meus lançamentos dos dados.

Cara tô mestrando uma crônica em Recife, minha cidade natal a um grupo de seis malucos. A crônica se chama Purificados pela Fúria, e trata do conflito/expansão territorial entre as alcatéias que possuem pontos de vistas bem divergentes sobre a cidade e suas reações na sombra.

Até agora esta tudo dando certo, o grupo parece estar bem animado ainda com aquele gostinho de mistério insoluvel. Estamos no segundo capitulo, o primeiro dedicado a formação da alcatéia, uma assembléia onde fora decidido que patrulhariam as fronteiras do território urbano devido a movimentação hostil semanas atrás... O segundo capitulo foi emocionante, a alcatéia dos personagens seguiu a pista de uma "testemunha de eventos estranhos na fronteira", e sem saber esbarraram com um ghoul de um vampiro, visto que os eventos estranhos tratava-se de um ataque de uma alcatéia desconhecida a um grupo de vampiros (ligados ao Movimento Carteano). A alcatéia consegue raptar a testemunha com sucesso e sem chamar atenção indesejada, ao interrogar a testemunha, um meliante ladrão de carros, ele cospe que é apenas um empregado, que seu patrão, esse sim sabe muito mais...

Eu postei o material dessa crônica na site, quem tiver interesse é só conferir lá em materiais.

abraço.    

Alguns dos problemas que os jogadores enfrentaram na longa jornada de pacificar a região:

Vislumbre de Perfeição (Hamastar Habur - espírito do Orgulho)

Logo no início, quando o Rahu da alcatéia descobriu sobre todo o seu potencial, assoberbado por tanto poder acabou criando e alimentando um espírito do orgulho e do SELF. O cúlmulo foi quando entrincheirado por uma grupo de 5 policiais, o Uratha preferiu atacar e promover a maior carnificina, criando uma bagunça no lado carnal do território. Hamastar então se alimentou da essência - e dos pequenos ciscos - da morte e do medo que apareceram nesse episódio, aumentando ainda mias seu poder, e deu um trabalho de semanas para achá-lo de desentocar o bicho. Para piorar, o espírito lembrava bastante a forma Gauru do dito Rahu, atarpalhando bastante as buscas

O Escravo da Mentira

Um Duguthin gerado por um espírito da mentira fugiu de seu território natal e acabou pousando no território da alcatéia, se apropiando de um fraco locus que eles nem sabiam que existia. Lidar diretamente com ele nem era tão difícil. O problema era que a polícia e os pais do garoto Dominado estavam no encalço dele. Teria sido uma ótima oportinidade para um Irraka brilhar, se a alcateia tivesse um!

Estou planejando uma crônica para as férias de julho, que passara em minha cidade natal ma década de 20. Não tenho nada pronto ainda, mais creio que irá ficar bem legal.