Para evitar posts excessivos e desnecessários, evitando assim que o leitor fique caçando informações ao longo deste tópico, todas as atualizações vou pô-las aqui e ficarão sempre nas primeiras linhas, colocarei uma barra delimitando as áreas que foram atualizadas com as datas. Para os marinheiros de primeira viagem, comecem a ler o título chamado Anúncio do jogo.
------------------------------atualização20/10/10------------------------------------
Crônicas de Marselha terão seus tópicos com a seguinte identificação: [CdM]
Exemplos:
[CdM] Mapas e Informações
[CdM] A Espada e a Cruz
[CdM] Aquele que ecoa no Hisil
[CdM] O Decepador
---------------------------fim da atualização------------------------------------------
------------------------------atualização19/10/10------------------------------------
Assuntos:
-Modificação dos nomes do conselho Bispal na carta dada aos Inquisidores.
- Prólogo de cada ato para Humanos, Vampiros e Lobisomens dando um clima superficial de onde seus personagens começarão.
Os 3 prólogos que eu prometi estão aqui. Cada prólogo é destinado a humano, vampiro e uratha. Seus personagens estão em apenas 1 e somente 1 prólogo narrado sem citar os nomes dos personagens é claro. Alguns começam no passado e terminam no mesmo ponto cronológico do início da crônica, 11 de outubro de 2011.
Estes prólogos são o início do primeiro Ato do jogo, intitulados:
O Decepador (para jogadores humanos)
Aquele que ecoa no Hisil (para jogadores Urathas)
A Espada e a Cruz (para jogadores vampiros)
Se a crônica for gratificante para ambas as partes, prosseguirei com o Segundo e Terceiro Atos, mencionados no anúncio do jogo para finalizar as Crônicas de Marselha. Sempre entre os atos teremos a distribuição dos pontos.
Assim que o jogo começar, vocês podem expressar suas dúvidas por intermédio de pensamentos ou de diálogos entre seus colegas de profissão ou coterie ou de alcatéia.
O DECEPADOR
Marselha, 03 de Março de 2011.
25ºC
16:43
O metrô da estação de Baille foi interditado pela polícia. Um corpo já em estado avançado de decomposição está sem a cabeça. Este corpo foi encontrado por um funcionário do metro que sentiu o cheiro de pobre ao trocar uma iluminação do túnel a 200 metros do corpo. A curiosidade dele possibilitou que os detetives chegassem a esta nova vítima.
A perícia já inicializa seus trabalhos, holofotes foram postos nesta parte do túnel para mais conforto no trabalho. O cheiro é tão insuportável que vocês usam máscaras aliviando um pouco este mal estar. Colocam-se luvas para mexer no corpo e em outras possíveis provas do crime. São duas coisas que apontam para o Decepador, apelido dado pelo jornal que acabou ficando, o corpo não ter a cabeça e um ferimento da mão que poderia ser um simples corte até uma alfinetada. Este segundo indício evoluiu no decorrer dos anos para algo mais sigiloso (alfinetada).
Olhando para 2008, quando ocorreu o primeiro assassinato, a vítima era uma mulher com um corte profundo no braço de pelo menos 3 dias antes do óbito, segundo o laudo e obviamente sem a cabeça. Nunca foi encontrada a cabeça e nem das outras vítimas. No decorrer dos anos as vítimas não tinham ligação alguma, elas variavam muito: prostitutas, médicas, empresárias, homens, morador de rua, assassino, ladrão, vereador, padre entre outros. Negro, branco, pardo, oriental, o assassino não tinha um perfil. Psiquiatras que auxiliam no caso, chegaram a um acordo que este serial-killer não tinha um perfil para suas vítimas, apenas o prazer de matar qualquer um que interessasse a ele.
Mas na vida nada é por acaso tudo há um motivo e é com isto que os detetives trabalham. Vocês montaram algumas peças deste quebra cabeças. O assassino segue o seguinte script: Ele mata uma vez ao mês, as vítimas aparecem sem a cabeça e com algum tipo de machucado no braço ou na mão que ao longo dos anos este ferimento ficou reduzido a pequenos cortes quase imperceptíveis. Ele não tem um gosto particular em escolher uma vítima. Algumas destas vítimas apresentaram no exame toxicológico doses excessivas de tranqüilizantes, suficientes para causar o óbito, contudo não há indícios cientificamente comprovados que as vítimas foram mortas por altas doses, porque estas apresentaram uma resistência a cima da média, o que provam que eram vítimas saudáveis. Fazendo parte das exceções, outras foram amarradas antes da morte.
Vasculhando rapidamente o corpo, não encontra os documentos e nem a carteira, outra marca registrada do assassino, dificultando e muito a identificação do corpo, dos 34 corpos apenas 14 foram identificados com o exame de DNA com um dos parentes que registraram seu ente como desaparecido.
AQUELE QUE ECOA NO HISIL
Marselha, 03 de Ma