Os declínios de uma alma.

por Peedro_Feernande em

'-...tudo o que eu queria é ser feliz ao seu lado, e não ser infeliz ao lado de outro alguém como Josefi." Enquanto uma cidade no sul de Washington está sendo ataca por uma legião de vampiros uma jovem vivi em seu mudinho pequeno e com sua cabeça na lua.

1. Meus próprios declínios.  

Narrado por: Charloti Viertmon Sacramento - 2005

Era verão, eu não fazia a noção do que estava acontecendo a minha volta. Meu primo, Josefi, estava muito afim de mim, mas eu não queria nada com ele, as minha brincadeiras e os carinhos que eu dava para ele era apenas brincadeiras e carinhos de primos. E meu namorado, Charlie, não gostava da idéia de me dividir com meu primo, ainda mais sabendo que ele está muito afim de mim, e suas brincadeiras e carinhos, estavam extrapolando e estavam indo muito além de brincadeiras de primos.

  "Acorda, temos que ir para escola. Temos que apresentar aquele trabalho de biologia que eu te falei" disse Josefi me acordando.

  "Já estou indo. Agora dá para sair do meu quarto? Hein?" eu respondi a ele.

  Um dos sinais de que Josefi estava extrapolando nas brincadeiras e carinhos, é que ele não bate mais na porta antes de entrar no meu quarto. Eu sei que não estava fazendo nada demais, mas a privacidade é um direito de todos.

  Desci e fui direto para cozinhar me encontrar com minha mãe, meu pai, minha irmã Laura e Josefi, meu primo inconveniente. Estava tão empolgada quanto Josefi para apresentar o trabalho, mas diferente dele, não uso minha empolgação para me aproveitar das minha das minhas primas.

  "Bom dia família" disse a eles, antes que me virasse para ver quem estava na mesa.

  "Bom dia meu amor" disse meu namorado Charlie.

  "Você aqui?" perguntei a ele.

  "Sua mãe me chamou para tomarmos café da manhã juntos e eu aceitei" me respondeu.

  Eu o olhei sem muito entusiasmo  e depois olhei Josefi, ele estava com uma semblante de uma pessoa que está com muito ódio. Pra piorar tudo, Charlie nos dá uma carona até o colégio, Stanfur High School, o único colégio da cidade e é também o mais popular das cidades de Stanfur, Chramor Vill e Seattle. Dentro do carro de Charlie, o clima estava bem pesado, apesar dele não notar. Ele estava muito animada pela primeira carona até o colégio que ele estava me dando, e eu, estava tentando estar bem feliz também, pelo menos tentando. Josefi estava me preocupando demais, passou a viagem toda calado, sem disser nada. Eu estava definitivamente perdida se Josefi resolvesse fazer algo com Charlie, afinal de contas, ele é meu primo e Charlie meu namorado, não dava para escolher.

  Chegando na escola, me encontrei com a minha melhor amiga, Cristinie Lee. Eu estava doida para sair de perto de Charlie e de Josefi, sair daquele clima estressante.

  "Oi Charloti. Fez o trabalho de biologia?" perguntou Cristinie.

  "Fiz sim..." eu respondi, mas antes que eu respondesse, vui intenrropida por um som muito estranho.

  "Briga! Briga! Briga no corredor 6!"

  Fui ver o que estava acontecendo no corredor 6, o corredor da minha sala de aula, onde não acontecia muitas brigas. Quando eu cheguei enfrente a minha sala de aula, eu vi Charlie e Josefi brigando...Que decepção! Com meus próprios declínios puderam me trair desse jeito?

 

2. Os declínios das minhas vítimas.

 Narrado por: Mady Blood - 2005

  E como um amanhecer de um dia chuvoso, fui surpreendida por um jovem que estava correndo, fugindo, como se eles estivesse vendo alguma assombração indesejada, um monstro dos seus pesadelos de criança. Além de andar, o jovem, de aparência angelical, estava falando com ele mesmo: "Sai, sai de mim. Eu não quero mais você. Você me traiu com esse seu primo."

  Adoro pessoas que estão com problemas em suas vidinhas sem sentido, é assim que eu consigo acabar com elas em apenas três segundos, que para eles, parecem uma eternidade.  

E foi assim com todos os meus amigos. Quando eu virei uma vampira, decidi que iria matar todos eles. Isso porque quando eu fui mordida pela Marta, eu fiquei longe dois dias, tempo suficiente para todos perguntarem: "Onde está aquela menina?". Os meus amigos não sabiam onde eu estava, mas mesmo assim eles responderam as perguntas: "Ela fugiu de casa, porque sua mãe a pegou fumando maconha". Depois que eu voltei a escola descobri as mentiras que os meus "amigos" tinha dito sobre mim. Não pensei duas vezes. No mesmo dia, eu fui até a casa da minha melhor amiga. Falei que eu estava internada e não tinha me recuperado direito (isso explicaria a minha ausência e a minha palidez profunda naquele dia ensolarado). Depois que a gente subi para o quarto dela, eu revelei tudo o que tinha acontecido comigo, e, antes que ela gritasse, eu a matei friamente. E isso aconteceu com todos eles.

   Aproveitando que aquele belo moço estava sofrendo com algum problema resolvi me aproximar dele, sem nenhuma pretensão de deixá-lo viver. Me aproximei cada vez mais perto.

"Olá! O que faz aqui?" perguntei a ele.

"Quem é você?" ele me perguntou.

"Sou um dos seus piores pesadelos." ele me olhou com uma cara de assustado e eu disse "Brincadeira. Gosta de fazer caminhadas?"

"Não. Na verdade estou aqui para relaxar. E você, o que faz aqui?" perguntou desconfiado.

  Eu estava pronta para atacá-lo, bem antes do que ele pensa.

"Eu moro aqui e eu adoro fazer caminhadas." respondi sua pergunta.

"Mady, chega né?" Disse Logan com sua voz doce.

"Logan, é você? Você morreu, não pode ser você." o Belo moço disse correndo e gritando muito assustado. 

"Você está maluca? Charlie é meu irmão, e mora na cidade, não pode o transformar também." falou-me Logan.

"Quem te disse que eu iria transformá-lo? Eu ia é matá-lo." disse para Logan Hudson, o irmão perdido de Charlie.

...Em breve o 3ª capítulo...