Cap. 1 Who we are Tonight - Covenants - O Invictus pags. 38 até 40 Traduzido

por Czar_Tebas em

O Invictus

A Conspiração Silenciosa

 


Ninguém está bebendo o café.

 

Estou fazendo o café, pois o Diretor Geral pediu que eu estivesse aqui. E você sabe que é uma reunião da Junta Informal, pois há café. E o café é bom, mas eles nem tocaram no café. Alguns apenas estão brincando com as taças.

 

Macintosh diz: “você precisa perceber, que a empresa parece ter funcionado da mesma maneira nos últimos sessenta e sete anos, Deepa?”

 

Srta. Rai entrega uma outra pilha de papeis, que contém o que todo mundo sabe. Ele poderia ter chegado a mais e recolhido por si mesmo, mas esse não é o ponto. O ponto é poder.

 

Em realidade, tem sido em torno de 68 anos e isto é parte de uma sequência de eventos que experimentamos a cada poucos anos. Esta é o momento em que o presidente financeiro descobre que as assinaturas dos membros da Junta são as mesmas. Ele o encontra suspeito, então ele encontra uma razão para explica-lo, tendendo ao mundano inicialmente, depois engenhoso e depois ao suspeito e criminoso. Macintosh possui mais imaginação que seus percussores.

 

Alguém poderia pensar que é um incumprimento do segredo, mas de fato, é que façamos isso. Pois homens como Macintosh são pouco imaginativos, e homens pouco imaginativo governam este pais, em nosso benefício. E como o chefe dize o outro dia, e é importante porque somos os únicos que podemos faze-lo. Temos o poder. E é importante demostrar que podemos fazer as coisas que nossa família mais ignorante não pode. Não no expomos ao perigo. Devido que nos governamos. Porque o ponto é o poder.

 

Macintosh está nos ameaçando com a lei, mas ainda não percebeu que a última vez que ofereci refresco a Srta. Rai ativei o condicionamento. Ela está olhando para o outro lado da mesa, boca entreaberta, olhos vidrados, respirando superficialmente que poderia ser quase tão morta como eu.

 

O Diretor Geral está cansado do jogo. Ele diz: “Calmo agora” e Macintosh de detém no meio da frase, olhos abertos e de repente paralisado quando não entende o que está acontecendo. “Julia” tremo como o chefe diz meu nome.  Retiro o casaco primeiro, me deslizo entre seus assentos dele e seus assistente em trance, puxo a cadeira para trás e me sento em seu colo. Não tinha percebido da fome que estava. Não posso falar ou me mover. Não importa se isso é medo ou poder do Diretor Geral. É tudo poder e fome, em realidade. O ponto é poder.

 

Porque unir-se ao Invictus: um sempre quer estar do lado vencedor. Você era poderoso quando vivo. Você trabalha com o sistema. Você é motivado pela ganancia. Você não vê a necessidade de mudança. Você teme perder o grande dia do pagamento.

 

O panorama: o Invictus sabe onde enterrar os corpos. E sabe aqueles que só estão dormindo. Esta é a lenda: a que uma besta senta-se no centro de um grande império, o monstro que leva a coroa. O dinheiro velho. O príncipe das trevas.

 

As armadilhas do poder – regias, corporativas, politicas, criminais, militares – são somente armadilhas. No extremo, as estruturas são as mesmas. O poder é o meio e o fim, o pagamento pelo serviço inevitável. Os vampiros do Invictus, ou tem o poder e sabem como mantê-lo, ou o querem e sabem como consegui-lo. O mestre de uma casa do Invictus – comumente a estrutura de governo é chamada casa – poderia ser o CEO de uma empresa, o padrinho de uma organização criminosa, um prefeito, um general, ou simplesmente o rei ou rainha; e pode ser uma grande variedade de hierarquias complexas. Mas sempre são hierarquias.

 

O mais educado e formal das coalizões, suas complexas sutilizas sócias e as formas de comportamento arcaico com máscaras de chantagem e punhaladas nas costas mais cruéis que qualquer ser humano poderia imaginar. Esquemas para derrubar rivais que levam décadas para estar em boas condições, baseados em planos vertiginosamente complexos, peões que não sabem que são peões, controle mental e laço de sangue, terríveis inversões financeiras com pagamentos ao longo prazo e repentinos atos de violência terrível.

 

Todos os vampiros na coalizão ambicionam o trabalho do vampiro acima dele; todos os vampiros temem os de baixo. O Invictus mantem as tradições dos mortos durante mais tempo que outra coalizão, por mais tempo, que sua predecessora a Camarilla. A hierarquia deve permanecer intacta.

 

Um príncipe não pode ser eliminado se sua ausência coloca em perigo as tradições milenárias; um subordinado não pode ser eliminado se ninguém pode ser substituído. O Invictus acreditam que todos os vampiros estão baixos sua jurisdição – a menos que se colocaram contra ela, como os Cartianos, em cujo caso são, no melhor tolerados como dissidentes e no pior proscritos.

 

Acima de tudo, o Invictus é uma conspiração silenciosa. O Invictus tem ligações com as diversas sedes do poder temporário, o melhor para manter a Máscara e fazer os vivos enganarem seus próprios olhos. Se suas leis não estão escritas e acordos tácitos, não são menos vinculantes. A relação do Invictus com a Máscara é complexa, por um lado é sua mais importante tradição e ninguém a defende como eles. Eles já possuem estabelecido os métodos de manter a Máscara.  Porém, os líderes dos Invictus podem se sair com situações que neófitos não conseguem, pois são melhores em conterem as consequências.

 

De onde viemos: há mais de dois mil e quinhentos anos atrás os vampiros da Antiga Roma fundaram uma coalizão. O nomearão do Pequena Câmera de Debate, a Camarilla e foi o primeiro governo organizado dos mortos. Ela terminou junto com Roma, em fogo e violência, um cataclismo terrível cujos detalhes se perderam na história. Com o início da Idade Média, os vampiros da Camarilla se converteram em um novo, porem pequeno classe de vampiro dominante. Eles sobreviveram. Nos sobrevivemos. Somos a Camarilla em andamento, sangrento e erguida, invicta – Invictus.

 

O Invictus e seus aliados, a Lancea et Sanctum, governaram inquestionavelmente durante a Idade Média e o Renascimento na Europa. Poderiam surgir outras coalizões, mas todas se entregavam a hierarquia que nós criamos. Se os mortos tem tradições e etiqueta, são do Invictus. Se um domínio tem uma hierarquia, é uma hierarquia do Invictus. Se a sociedade dos mortos existem, é devido a Conspiração do Silencio protegera. Esta é a versão do Invictus da história: se é uma mentira, a verdade está perdida, pois a história é escrita pelos vencedores.

 

Nossas praticas: nossos membros sempre compreende o valor do proverbio: você deve mudar para continuar igual. Como as estruturas do poder humano mudaram, o Invictus mudou também. Estamos conscientes, que a Camarilla caiu devido a sua incapacidade de aceitar a inevitável destruição de Roma. Você não aceita minha versão dos feitos? Uma pena, pois esta é a versão dos livros de história.

 

O Invictus foi ao longo dos séculos, uma corte de nobres, uma monarquia, uma ditadura, corporação, família do crime organizado – todas são formas de manter a hierarquia e manter nosso segredo. Nossos neófitos acabam com fortes dissidentes, ocultando provas de nossa existência dos vivos, servindo de peões nos planos dos anciões, e apreendendo peça por peça a como fazer aliados (se não amigos) e influenciar as pessoas. É melhor ser um homem de confiança do Invictus, que não ser do Invictos.

 

O Invictus mantem a Máscara, mas par isso deve ganhar poder e demonstra-lo. Às vezes, um líder do Invictus pode cometer deslizes, mas possui as conexões pessoais que faz essas indiscrições desaparecerem. O Invictus é antigo, mas usamos a tecnologia e as ferramentas necessárias para manter o status quo, para manter-se na parte superior, e acima de tudo para manter o segredo.

 

Alcunha: O Primeiro Estado (de forma formal na coalizão e da Lancea); O Homem Velho (fora da coalizão, entre os anciões) ou simplesmente o Homem (entre os jovens); A Conspiração, ou A Conspiração do Silencio (usado por aliados e inimigos); A propriedade; O Estabelecimento.

 

Conceitos: o segurança intimidante silencioso, o Homem de Negro, dominatrix educada, garoto ou garota privilegiada de fraternidade, burocrata desalmado, oficial do exército, empresário da classe trabalhadora, mafioso do tipo empresarial.

 

Quando estamos no poder: as tradições e as estruturas de poder dos membros são do Primeiro Estado. Mesmo que nosso poder possa ser expressado de diversas maneiras, a hierarquia sempre existem. Em um domínio do Invictus, espera-se que a Lancea et Sanctum seja, se não favorecida, significativa e os Cartianos desprezados. O Círculo da Anciã e a Ordo Dracul variam, dependendo de quão uteis podem ser para manter os outros na escuridão.

 

Quando estamos em problemas: quando o Invictus não governa mais, seus membros fazem tudo o possível para recuperarem o poder, mesmo que isso signifique trai seus próprios ideais. Quando uma guerra é estabelecida contra o Invictus, poucos de nos lutaram até a morte. Aceitaremos a nova estrutura de poder, jogaremos um longo jogo, sabendo que um de nós ganhara autoridade. Nós esperamos o momento oportuno, brincado de ser bons membros da nova ordem, o melhor terminara mandando novamente. Temam príncipe Cartiano ou Acolito com conselheiros do Invictus. Pode ser que vocês não sejam príncipes por muito tempo.